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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

 Bom pessoal essa é a nossa ultima postagem no ano , então lá vai ..
               O objetivo do nosso blog era mostrar para as pessoas como os bebês eram tratados nos hospitais neonatais do Brasil .e mostrar a realidade das mães do nosso país.


Conclusão :
Nós concluimos que o governo deveria investir mais em campanhas de prevenção a gravidez na adolescência e inventir em campanhas que distribum preservativos femininos e masculinos .


Trabalhar no no blog foi uma experiência diferente pois, nós nunca fizemos um blog e nem nunca utilizamos um . Esperamos que vocês tenham gostado e aprovado as nossas opniões ao longo do ano .


                                                                              As escritoras .

Uuuum beeijoo !




                            

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

         Bebê nasce após mãe ser assassinada e depois morre na UTI  do RH de Souza
O bebê que teve seu parto realizado mesmo com a mãe já morta sobreviveu por algumas horas mas também não resistiu e morreu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Sousa. A mãe da criança foi assassinada a tiros por volta das 10h desta quarta-feira (4). Depois de intervenção do Samu, médicos do Hospital Regional conseguiram realizar o parto do bebê.
Segundo informações do Hospital, a criança, do sexo feminino, estava no sétimo mês de gestação. Depois de realizado o parto, através de uma cesariana, ela ficou internada na UTI, mas não resistiu e morreu horas mais tarde. O motivo exato da morte não foi informado pelo hospital.
Já o pai do bebê, Claudemir Sarmento, passou por cirurgia e está internado na UTI. Conhecido em Sousa pelo apelido de 'Mimi', ele trabalha como mototaxista e já foi preso por assalto. Para a Polícia Militar, o ataque ao casal pode ter sido motivado por vingança ou acerto de contas.
                                A maternidade super lotada 
Na costa de uma maternidade de Aracaju , está totalmente lotada.
Nas seis maternidades de Aracaju três não estão em funcionamento e as outras três , estão totalmente lotadas .
O filho de " Dona Lurdes morreu após o parto por falte de recursos" . 
Outras mães também passam pela mesma situação e reclamam que quase todos os dias tem que enfrentar fila na frente dos hospitais , para tentarem pegar só 6 fichas para conseguir um atendimento . 
Segundo o conselho regional de medicina disse que ia melhorar essa situação disse que ia colocar essas seis maternidades .
                                         Fonte : Jornal nacional .

quinta-feira, 12 de julho de 2012











RESUMO - No Brasil, as ações desenvolvidas para a promoção da saúde da criança, promoveram um declínio na taxa de mortalidade infantil nas várias regiões do país. É preocupante o fato de que 90% da mortalidade de recém nascidos no mundo ainda ocorram em países em desenvolvimento, onde há poucos recursos, e a disponibilidade tecnológica da saúde tem diferentes prioridades. A redução da mortalidade infantil neonatal é ainda mais difícil pois esta associada tanto a fatores biológicos como à assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido; e sua prevenção envolve principalmente investimentos em serviços hospitalares de tecnologia mais complexa bem como em ações educativas e de saúde pública. Levando-se em consideração o fato da cidade de Goiânia ser a capital do Estado de Goiás, com grande demanda aos serviços de saúde,  faz-se necessário uma maior qualidade dos serviços prestados, tanto nas unidades básicas de saúde bem como nas unidades hospitalares, buscando implementar programas de melhoramento dos serviços para garantir um atendimento de qualidade. Consideramos que as ações de educação e saúde são fatores importantes de intervenção para a redução e controle das taxas de mortalidade infantil, principalmente o seu componente neonatal e que toda relação profissional de saúde e paciente é uma relação pedagógica. 

A Mortalidade infantil pode ser considerada como um dos melhores indicadores da qualidade da assistência à saúde, bem como do nível sócio-econômico de uma população. Ela é composta pelo componente neonatal, que compreende os óbitos ocorridos até 27 dias de vida, e o pós-neonatal ou infantil tardio, que abrange os óbitos ocorridos do 28º dia até um dia antes de completar um ano de vida (Maranhão et al., 1999).

O componente pós-neonatal é o responsável pela maior parte da redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, porém o componente neonatal representa a maior parcela da taxa de mortalidade infantil (Maranhão et al. 1999). Bastante preocupante é o fato de que 90% da mortalidade de recém nascidos no mundo ainda ocorram em países em desenvolvimento, onde há poucos recursos, e a disponibilidade tecnológica da saúde tem diferentes prioridades. 

No Brasil, as ações desenvolvidas nos últimos anos para a promoção da saúde da criança tais como campanhas de vacinação, enfrentamento das doenças diarréicas e a desnutrição; resultaram em queda na taxa de mortalidade infantil nas várias regiões do país. Mesmo prevalecendo a tendência declinante, dados do IBGE (1995) indicam períodos de estabilização e, até mesmo, de reversão desta tendência, com estabilização das taxas em algumas regiões e elevação em outras (Simões & Monteiro, 1995).
 No início dos anos 80, a mortalidade infantil no Brasil apresentava uma taxa de 85 óbitos por mil nascidos vivos, passando em 1996, para cerca de 37,5 por mil nascidos vivos, significando uma redução de 44,1% entre 1980/1990 e de 21,5% entre 1990/1996 (Maranhão et al.,1999). Além de alterações nas taxas de mortalidade infantil, houve também alteração no seu perfil, sendo que as causas perinatais e anomalias congênitas assumiram maiores proporções quando comparadas às doenças infecciosas e parasitárias e às doenças do aparelho respiratório (Morais Neto, 1996).

O Brasil faz parte do grupo de países com grandes diferenças regionais, com mais de 170 milhões de habitantes, e uma estimativa de mortalidade perinatal, óbito ocorrido na primeira semana de vida, de 35 mortes por 1000 nascimentos, uma das mais altas na América Latina e área do Caribe. ( Zullini et al. 1997). 

A redução da mortalidade infantil neonatal é mais difícil pois está associada, tanto a fatores biológicos como à assistência pré-natal,  parto e ao recém-nascido.  Sua prevenção envolve, principalmente, investimentos em serviços hospitalares de tecnologia mais complexa.
            Estudos epidemiológicos nos países desenvolvidos realizados nas últimas décadas observaram que a sobrevivência de recém-nascidos, em condições de risco, aumentou significativamente quando eles foram atendidos nas unidades de cuidados intensivos neonatais. Em decorrência, houve um aumento no custo dos cuidados e no risco pela excessiva manipulação e tratamento sendo necessário, portanto, maior concentração no avanço da tecnologia da saúde na área de cuidado perinatal, juntamente com uma adequação na utilização e qualidade dos cuidados recebidos e na melhor distribuição regional de serviços de alto nível (Zullini, et.al. 1997).
Na década de 60, com a expansão das Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal (UCINs),  principalmente nos países desenvolvidos, houve um decréscimo importante na mortalidade infantil neonatal, principalmente para crianças de baixo peso. Segundo Eggimann (1994), indicando a recomendação para a regionalização e  melhor disponibilização na utilização das UCINs.
 Percebe-se, no entanto, que no Brasil há uma concentração de tecnologias mais avançadas nas capitais dos Estados e em cidades maiores. Tal fato gera dificuldades para os municípios que recebem os recém nascidos, pois sobrecarrega os serviços especializados criando dificuldades para administrar o sistema de saúde, sem contar que as famílias migram temporariamente para esses grandes centros para acompanhar os tratamentos de saúde. Portanto acarretando com isso, uma má distribuição da assistência com qualidade e de recursos necessários para o atendimento de recém nascidos de risco.
Se houver uma otimização na utilização dos serviços de saúde que prestam assistência ao recém-nascido, aliado aos avanços da tecnologia, com certeza teremos quedas nas taxa de mortalidade neonatal muito próximo aos países da Europa de 13 óbitos por mil nascidos vivos e da América do Norte de 9 óbitos por mil nascidos vivos (OMS, 1996).
Portanto alguns estudos vêm sendo realizados no sentido de avaliar a assistência prestada aos recém nascidos, internados em UCINs. Entre eles destaca-se a pesquisa de Bastos (1997), que indica a melhora gradativa na qualidade de assistência se deve principalmente ao avanço da tecnologia, a um melhor conhecimento da fisiopatologia e a introdução de novas terapêuticas na medicina pré-natal, como na neonatologia.
Apesar dos consideráveis avanços já obtidos na assistência ao recém-nascido, no período neonatal,  existem outros fatores que afetam a sobrevivência de recém nascidos nas UCINs. Com essa preocupação de conhecer não somente taxas de mortalidade neonatal o estudo apresentado por Zullini (1997), decorrente de pesquisa realizada em nove UCINs na cidade de São Paulo, encontrou uma mortalidade de 59 óbitos por mil neonatos, uma melhora na sobrevivência à medida que aumentava a idade gestacional e o peso ao nascer, os dados indicam a importância do pré-natal ser realizado o mais precocemente possível.
 Em um outro estudo, realizado por Richardson (1999) em seis UCINs, em Massachusetts, verificou que existe uma diferença de morbidade e mortalidade entre as unidades de cuidados intensivos neonatais, principalmente pelas diferentes características obstétricas e práticas de cuidados perinatais que podem afetar a severidade das doenças dos recém-nascidos. O estudo de Nava (1998) descreve vários fatores de risco para a mortalidade neonatal, alguns inerentes ao período da gestação, outros ao parto, outros relacionados com alterações e assistência do recém-nascido e indica como a segunda causa da mortalidade neonatal, as infecções, principalmente a septicemia, que contribuiu para o aumento da mortalidade nas UCINs.
 Mesmo com a melhora no conhecimento dos microorganismos infectantes, da fisiopatologia das doenças infecciosas mais comuns nas UCINs, e de  melhores possibilidades terapêuticas, há dificuldade na redução da mortalidade causada por infecções específicas do período neonatal. Como nos coloca Freddi (1994), existem fatores que aumentam o risco para infecções como a idade (dias de vida), maior tempo de permanecia nas UCINs, procedimentos invasivos, com maior tempo de persistência desses procedimentos e maior manipulação dos recém nascidos.
Embora se têm dados da mortalidade neonatal no Brasil e outros países, poucos estudos foram realizados  na região centro-oeste e mais propriamente no município Goiânia que conta com nove UCINs, em hospitais públicos e privados,  que recebem recém nascidos de todo Estado de Goiás e de municípios de outros Estados, no entanto conhecemos  pouco a respeito da utilização dessas unidades, bem como a taxa de  mortalidade neonatal e os vários fatores relacionados à gestação, à assistência pré- natal, ao parto e à assistência recebida durante o período neonatal.
 Os óbitos neonatais representam a maior parcela da mortalidade infantil, podendo ser considerados como evitáveis e passíveis de intervenção através do conhecimento das causas e da melhoria na qualidade do cuidado prestado nos serviços de saúde, com destaque para a assistência nas UCINs (Taucher,1979).
Em Goiânia, em 1996, dos 342 óbitos infantis (crianças que foram a óbito antes de completar um ano de vida), 231 óbitos  (67,5%) ocorreram no período neonatal (Morais Neto, 1996).  É Preocupante o fato da transição da mortalidade infantil passar do seu componente pós-neonatal para o neonatal, tornando-se necessário conhecer melhor a realidade das UCINs, já que a grande maioria dos recém nascidos  que necessitam de atendimento médico no período neonatal,  utilizam esses serviços. Somente desta forma será possível concentrar esforços na redução da mortalidade neonatal.

Algumas considerações: Ações de educação e saúde como fatores de intervenção.
 
Um aspecto a ser analisado no serviço de saúde é a adoção crescente de novas tecnologias, permitindo a sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras, assistidas em UCINs, mas com uma preocupação em relação ao acesso e qualidade do atendimento prestado sendo necessário a capacitação e atualização das equipes de saúde.
Levando-se em consideração o fato da cidade de Goiânia ser a capital do Estado de Goiás, uma região em pleno desenvolvimento, com grande demanda nos serviços de saúde, certamente se faz necessário conhecer com maior propriedade a qualidade dos serviços prestados, tanto nas unidade básicas de saúde bem como nas unidades hospitalares, a fim de implementar programa de melhoramento dos serviços para garantir um atendimento de qualidade.
Se houvesse uma adequada assistência da mulher durante o período gestacional, identificando e reduzindo os riscos na gravidez e no parto, a demanda por tecnologia sofisticada poderia ser otimizada.
A redução da mortalidade neonatal requer portanto, medidas mais específicas, como: identificar gestações de alto risco e tratar precocemente as suas complicações; melhorar a qualidade de atendimento ao parto, tanto á gestante quanto ao RN; prevenir a incidência de RN de baixo peso e, ainda dar o suporte adequado aos RN patológicos através das UCINs (Araújo, 1999).
Para enfrentar a mortalidade neonatal se faz necessário o desenvolvimento de ações que garantam, para as gestantes, acesso às informações sobre fatores de risco na gravidez, orientação alimentar e sobre a amamentação, a preocupação para o momento do parto. Estas ações podem ser desenvolvidas durante o atendimento do pré-natal  estimulando inclusive, a formação de grupos de gestantes, tanto para a mulher como para o companheiro.
Essas ações, por sua vez, para terem impacto devem contar com o comprometimento dos profissionais de saúde, estes sendo vistos como trabalhadores sociais cuja prática é pedagógica.
Entende-se, que toda a relação entre profissional de saúde e paciente é uma relação pedagógica, o qual deverá ser construída reconhecendo que os participantes do processo, sejam eles trabalhadores de saúde ou usuários do serviço devem ser considerados portadores de conhecimentos, e com capacidade crítica e portanto sujeitos da ação.
Com essa preocupação, Silva (1994) ressalta que é no cotidiano que se constroem relações pedagógicas permanentes em movimentos de construção e desconstrução cultural. Porém, muitas dificuldades são encontradas para o desenvolvimento desse trabalho educativo: a questão da disponibilidade de tempo, o envolvimento da equipe de saúde, práticas educativas tradicionais que não estimulam a participação, modelo de saúde vigente voltado principalmente para ações curativas. Quanto a isto, Chiesa (1995) coloca que a superação da problemática das práticas educativas não ocorrerá em curto prazo, porém é importante que se pense nas possibilidades de atendimento, se realmente considerarmos que a assistência pré-natal é um fator importante na redução das taxas de mortalidade neonatal, e consequentemente, entendendo esta redução como uma melhora dos indicadores de saúde do Município de Goiânia.   
http://www.fen.ufg.br/revista/revista3_1/neonatal.html

                                    Atenção á saúde do recém-nascido
Atualmente, a mortalidade neonatal é responsável por quase 70% daas mortes no primeiro ano de vida e o cuidado adequado ao recém-nascido tem sido um dos desafios para reduzir os índices de mortalidade infantil em nosso país. De fato, o componente neonatal da mortalidade  infantil é aquele estreitamente vinvulado aos cuidados no período da gestação, do nascimento e do recém-nascido. O acompanhamento por parte dos profissionais de saúde em todo ciclo de gestação, a atenção adequada no momento do nascimento e os cuidados destinados aos recém-nascidos, em todos os níveis de complexidade.
                        Fonte:www.redeneonatal.fiocruz.br

segunda-feira, 9 de julho de 2012

                                                                                         

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Gente , encontramos outro caso deprimente; uma mãe adolescente tem seu parto adiado por falta de UTI e o bebê morre.
Por falta de vagas numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal em Fernadópolis, cidade a 563 quilômetros de São Paulo, o parto de uma adolescente de 15 anos, grávida de seis meses, precisou ser adiado . A vaga só foi conseguida mais tarde num hospital da cidade de Jales. Os médicos da Santa Casa fizeram o parto, mas a criança morreu antes de ser transferida.
  Fonte:http://gritosinocentes.blogspot.com.br
Gente isso tem que acabar, isso é mais uma prova de que a saúde neonatal  tem que melhorar muito. Isso é muito triste, imaginem; uma mãe perdendo um filho!
Fica ai mais uma prova de que a saúde não anda nada bem aquii no Brasil.
Boa tarde !
 Leitores(as) com muita pesquisa na internet, achamos uma notícia deprimente.

Morte de bebês e falta de médicos levaram ao fechamento da UTI neonatal de Canguçu.

Em 90 dias de funcionamento, 12 crianças morreram na unidade.
 
As razões: falta de médicos suficientes para manter a unidade criada para ser referência regional e uma mortalidade de bebês bem acima do usual. Nos 90 dias de funcionamento, morreram no local 12 bebês dos 45 atendidos. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a proporção na casa de saúde de Canguçu foi de 80 óbitos para cada mil nascimentos no hospital, no primeiro mês de vida. A média nas UTIs neonatais gaúchas, segundo a secretaria, é de 13 mortes para cada mil nascimentos. Ou seja, em Canguçu teriam morrido mais de seis vezes o número de crianças que o costumeiro em outras unidades do gênero no Estado. 
Conforme as primeiras conclusões da apuração feita pelo governo do Estado, não houve epidemia na UTI. Os bebês morreram de causas diferentes, e a suspeita das autoridades estaduais é que as mortes tenham ocorrido por um fator muito humano: pressa. Na ânsia de abrir a unidade intensiva, faltaram especialistas habilitados. A unidade de Canguçu começou a funcionar com apenas dois médicos e, depois de algum tempo, contava com quatro — quando o número exigido pela Anvisa seria oito médicos para cuidar de 10 pacientes (a capacidade da unidade).
 Fonte: www.diariodamanha.com

terça-feira, 26 de junho de 2012


Agora com vocês um lindo vídeo com fotos de lindos bebês.


 Gente todos nós sabemos que a saúde publica no brasil e no mundo não anda nada bem. Pessoas morrem em filas de hospitais esperando por uma simples consulta, e muitas vezes ficam esperando por anos só por um simples exame. Hospitais sem médicos; médicos virando á noite em hospitais , e muitas vezes os próprios médicos que juram salvar vidas , matam a gente sem nem mesmo saber o que está fazendo; falta de higiene, bebês morrendo em UTIs , mães ganhando filhos em corredores de hospitais, pessoas sendo operadas no chão de hospitais, muitas vezes uma pessoa está muito necessitada para uma consulta e o médico está de férias, sem ao menos saber o que está acontecendo com essa gente. Médicos estuprando pacientes, bebês morrendo por falta de higiene médica. O que é isso?
 Sabemos que o Brasil tem que melhorar muito em termos de saúde publica.
Um texto feito por nós:

                                    A importância do amor maternal.
              Certo dia em uma família muito rica e importante nasceu um bebê.Esse bebê tinha todos os mimos necessários, ganhava tudo o que precisava, e o mais importante de tudo: nunca faltava nada para ele. Ou faltava?
             Quando esse bebê cresceu, precisava de sua mãe , mas, sua mãe trabalhava muito e não tinha tempo para ficar com ele, então ele sempre ficava com a babá, mas não era a mesma coisa ficar com a babá. 
            Em um certo dia essa criança chegou para a mãe e falou:
           - Mãe por que a senhora está sempre longe de mim?
            E a mãe respondeu:
         - Porque não tenho tempo para crianças chatas.
          O menino abaixou a cabeça e chorou, então sua mãe falou:
          - Filho se você está triste, não tem problema, eu te compro um brinquedo novo.
     Ele ficou bravo, e falou: - Um brinquedo novo não resolve minha tristeza mãe, eu preciso do seu carinho e não  de dinheiro ou de brinquedos novos. 
  A mãe olhou para o menino e disse:
  - Eu não tenho tempo para você, vá brincar e me deixe! 
  Então o menino pegou uma mochila com roupas, saiu na rua, e ele não havia visto um caminhão que estava passando e foi atropelado. Morreu na hora.
  Sua mãe foi avisada horas depois que ele havia morrido, então ela chorou  muito e percebeu que o mais importante de tudo na vida dela era seu filho. Mas, de que adiantava se ela nunca parou para  prestar atenção em seu filho, nem mesmo sequer deu um abraço nele, ela só dava brinquedos e dinheiro. Foi ai que ela percebeu  que dinheiro não compra felicidade.
                                     MORAL: realmente dinheiro não compra felicidade, e um dia se você tiver um filho, trate ele com muito carinho e muito amor, pois nunca se sabe o que pode acontecer AMANHÃ. Por isso ame seu filho como se não existisse o dia seguinte, ame ele como se fosse o último dia de sua vida, porque com certeza filhos são a melhor coisa do Mundo!
      Autoras: Adriana Melo, Larissa Domingues, Livia Ferrari e Pâmela Oliveira.

                         Filhos são anjinhos de Deus: Trate eles com muito AMOR.

Vamos falar agora de mortalidade neonatal. Você sabe o que é isso? Já tirou as suas dúvidas? Não!
 Então o blog  Neonatalidade e Bebês irá te ajudar.
 Separamos aqui alguas imagens da taxa de mortalidade neonatal.
Ano: 1900
              Mortalidade neonatal do ano : 2000


Gente! Acabamos de finalizar um texto sobre bebês prematuros, e achamos que esse é um assunto muito importante da neonatalidade, então leiam com atenção:

   
Existem gestantes que, por apresentarem problemas durante a gravidez - como pressão alta, infecção urinária ou diabetes, por exemplo - são informadas de que seu filho poderá nascer prematuramente. Outras, ao carregarem gêmeos no ventre, acabam tendo o parto antecipado pelo sobreesforço de seu organismo. E muitas são pegas de surpresa. Mas todas as mães de prematuros sofrem a frustração de não poder levar seu bebê para casa, vê-lo na incubadora na UTI Neonatal - muitas vezes, por meses -, e não amamentá-lo logo no peito.
Quando isso acontece, segundo o neonatologista e diretor da Clínica Perinatal, Manoel de Carvalho, o carinho e o leite materno são fundamentais. Mas lembre-se de que pode demorar um pouco até o neném mamar. Até lá, você deve tirar seu leite para alimentá-lo com a quantidade determinada pelo médico, estar sempre por perto do pequeno, dizer quanto o ama e contar sobre tudo de bom que o espera fora da maternidade. E nada de choro! Passe sempre energia positiva!
Não fique tensa se, nesse período, a quantidade de seu leite diminuir. Isso pode acontecer. Afinal, o que estimula a produção é a sucção do bebê. Mas o tempo vai se encarregar disso. À medida que o neném cresce, a tendência é que ele consiga sugar normalmente. E a produção de seu leite volta ao normal.
Por ser prematuro, o bebê estará mais exposto a complicações que podem levar a dificuldades no desenvolvimento. Ou alguns tipos de doença - como as do aparelho respiratório. Por isso, é importantíssimo ter a seu lado um pediatra que dissipe todas as dúvidas e acompanhe seu filho passo a passo.

                                                                Fonte: http://oglobo.globo.com/saude/bebe-prematuro-cuidados-especiais-muito-carinho-4543120
   Esperamos que vocês gostem.

Leitores(as) achamos a imagem de uma criança rescem nascida prematura .

                                 Vejam esta imagem chocante.
                     
                                                                        Esperamos que vocês reflitam sobre essas duas imagens acima.
 Agora senhores(as) leitores(as) iremos responder há algumas dúvidas gerais:

Por que faltam leitos nos hospitais?

 

Esperar na fila, ser mal atendido, não encontrar médicos são reclamações de rotina nos hospitais certo?

Segundo o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, a central que organiza a distribuição de leitos de emergência deixa de atender diariamente de 30 a 40 pedidos de vagas.
                                          
                                                                       Fonte: www.r7.com
                                                  O que sei:
- Que existe hospitais alta lotação e que algumas mães tem que ganhar seus filhos em outros lugares. Exemplo: no chão do hospital, nos corredores, em macas sem aparelhos apropriados e em postos de saúde sem preparação.

- Faltam leitos hospitalares.

- Faltam encubadoras.

- Em alguns hospitais a higiene neonatal é péssima.

- Faltam bancos de leites.
   
                                            O que quero saber:

- Por que que faltam leitos nos hospitais?

- Por que falta tanta atenção nesse assunto?

- Por que a prefeitura não concede muitas encubadoras para UTIs neonatais?

- Por que não tem tanta verba para os hospitais de neonatalidade?

Nomes: Adriana Melo, Larissa Domingues, Livia Ferrari e Pâmela Oliveira
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